Este website utiliza cookies
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Saiba mais
Qualidade, conforto, segurança e atendimento diferenciado.
CONSULTA DE EXAME
Exame: ESTRIOL - E3
Preparação: soro
Sobre o Exame: O estriol é um estrogênio fraco produzido principalmente pelas células trofoblásticas da placenta pela metabolização de intermediários esteróides formados pelas adrenais. É depois conjugado pelo fígado materno formando sulafato e glicoronídeos e circulando no sangue nas duas formas, conjugada e não conjugada.
Indicações:
Na gravidez como triagem de síndrome de Down e trissomia do cromossomo 18, entre outras síndromes genéticas com defeitos de fechamento do tubo neural.
Interpretação clínica:
O aumento de estriol no sangue ocorre já no primeiro trimestre de gestação, mas cai a partir da 40 semana de gestação. É útil da 15 a 22 semana. Está diminuído nos casos de qualquer defeito do tubo neural incluindo anencefalia. Indica a idade gestacional e pode sugerir gemelaridade. Mães diabéticas que apresentem queda de 40% do estriol em relação às 3 ultimas medidas tem pior prognóstico. No retardo de crescimento intrauterino também se observa estriol anormalmente baixo. Doença hipertensiva da gravidez pode levar a níveis diminuídos. Pode estar elevado em casos de hiperplasia adrenal congênita.
Medicamentos como diuréticos, corticosteróides, penicilinas, probenecida, cáscara sagrada, sene, fenolftaléina assim como condições de anemia, hepatopatia e altitudes elevadas podem diminuir o estriol.
Interferentes: penicilinas -, corticosteróides -, dexametasona -, betametasona -, diuréticos -, probenecida -, estrogênios -, fenazopiridina -, fenolftaleína -, cáscara -, sena -, glutedimida -, anemias -, doenças hepáticas -.
Muitos autores defendem o abandono deste marcador devido à presença de outros métodos mais adequados para o diagnóstico de bem estar fetal.
Sugestão de leitura complementar:
Geyl C, Subtil D, Vaast P, et al. Interpretation of atypical values of maternal serum markers. J Gynecol Obstet Biol Reprod 2014;43(1):5-11.
Metcalfe A, Langlois S, Macfarlane J, Vallance H, Joseph KS. Prediction of obstetrical risk using maternal serum markers and clinical risk factors. Prenat Diagn 2013, in press.
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência, otimizar as funcionalidades do site e obter estatísticas de visita. Saiba mais